Penitenciária de Chapecó precisa de mais de 50 novos agentes até junho
Chapecó - A Comissão de Segurança Pública e Cidadania da Câmara de Vereadores de Chapecó, presidida por Itamar Agnoletto e que tem os membros Marcelino Chiarello e Ivaldo Pizzinatto, fez ontem uma prestação de contas à imprensa sobre os problemas diagnosticados na Penitenciária de Chapecó, depois de dupla fuga no sistema de segurança máxima. Também relataram os encaminhamentos em Florianópolis.
Falta de pessoal para trabalhar e infra-estrutura precária, além da superlotação foram situações expostas ao Secretário de Segurança Pública Ronaldo Benedet e ao Secretário Executivo Justiniano Pedroso. Benedet, por exemplo, desconhecia que em Chapecó até a fuga apenas três policiais militares trabalhavam por plantão, contra uma necessidade de pelo menos 15 como era anteriormente. Além disso, são 13 agentes por plantão (quatro plantões ao todo), quando o ideal seria 35
De acordo com Itamar Agnoletto – ele também é agente prisional há 23 anos - as necessidades apontadas foram acatadas pelos dois secretários que passarão a atender, no entanto sem prazo estabelecido ainda. Uma questão urgente é que deverão ser chamadas 52 pessoas que passaram em concurso de agente, já que o prazo termina em junho. Esses apenas substituirão igual número de agentes que estão se aposentando no Estado e se não forem chamados até o prazo, cai ainda mais o número de servidores nas instituições penais. “A nossa necessidade inicial é 52, para substituir os aposentados, porém precisamos de mais para melhorar as condições da Penitenciária”, afirma Agnoletto.
Marcelino Chiarello anunciou que engenheiros farão avaliação da estrutura da penitenciária, muito deficitária. O CREA em Chapecó tem esse pedido há mais de 2 anos, mas o Estado fará essa avaliação. Ele denuncia ainda que o atual sistema em Chapecó, não recupera ninguém, e que, no município, já está se enraizando O PCE – Primeiro Comando do Estado – uma espécie de PCC que age dentro das penitenciárias. Em Chapecó, como nas demais, os familiares se instalaram e a ação pode ocorrer interna e externamente.
http://www.vozdooeste.com.br/?pg=pg_not&id=2801
quarta-feira, 24 de março de 2010
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4 comentários:
olha eu ja passei naum pela penitenciaria mas sim pelo presidio de chapeco,la posso garantir k todo mundo é tratado como bicho,naum que eu pense k q presso tem k ser tratado com regalias,mas no minimo como ser humano,k erra como todo mundo, tratar,os pressos como aimais naum recupera ninguem,dao lavagem como se fosse refeiçao ,a visita do fechado é desumana (por parlatorio) tratao todo mundo como animais e se esquecem k estau ali pra recuperarem o ser humano pra mim iosso é uma piada
ai nesse lugar onde vcs olham pra todo mundo como se fossem bichos,um dia vcs podem ver um filho de vcs,como sei k vcs naum tem coraçao talves nenm se lembrem,das maes pais e familiares k vcs ja humilharao nos portoes . dona yolanda agente do presidio de chapecó a senhora é execçao parabens pelo seu modo de agir
os agentes prisionais que vao cuidar das suas mulheres q tao na zona em vez de ficar enxergando os presos por qualquer cuizinha o a agente mais caco é o veio canalha!!!
ninguem ta la pra se recuperar, tão la pra pagar pelo crime que cometeram, e quanto pior o tratamento for, mas vão pensar antes de sair e aprontar denovo, pois vão saber que o castigo é ruim....
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